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Foto do escritorAmanda Dumont

Rei Leão: a magia continua 25 anos depois



Investindo cada vez mais no remake de seus clássicos, a Disney apostou alto com o Rei Leão, uma de suas tramas mais aclamadas dos anos 90.  Apenas duas semanas após o lançamento, o filme já conquistou 962,7 milhões de dólares de bilheteria e caminha para faturar mais de um bilhão.

Rei Leão é praticamente uma releitura fiel do filme original, com apenas 30 minutos de cenas extras e que não impactam o roteiro principal. Os animais, feitos com tecnologia CGI, ficaram tão realistas que geraram críticas por parte de alguns fãs que alegaram que os personagens não transmitem emoção suficiente.

Para os fãs que acompanharam a trama no VHS as adaptações podem estar mais acentuadas, como a mudança de alguns trechos das músicas, o corte de algumas cenas e a inclusão de novas piadas. Tudo isso, no entanto, não impacta o sentimento passado pelo filme, que consegue cativar tão bem quanto seu precessor.

Para a nova geração que está tendo o primeiro contato com Rei Leão através dessa versão, fica a certeza de que as mesmas mensagens de amor, lealdade e responsabilidade estão sendo transmitidas através dos personagens principais, além de uma boa dose de comédia com Timão e Pumba.

Também vale ressaltar um marco importante que o filme trouxe para a indústria. Diferentemente da versão animada de 1994, todos os leões da nova produção são dublados por atores de descendência africana. Na versão original apenas Mufasa, a jovem Nala, Sarafina e Sarabi eram.

No mais, Rei Leão vale a ida ao cinema pela nostalgia e como um presente para os olhos, com gráficos lindamente produzidos e imagens realistas do reino animal.

Título: The Lion King (Original) Ano produção: 2019 Dirigido por: Jon Favreau Duração: 118 minutos


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